( in Público: Muitos independentes no PS, maioria de mulheres no PAN e menos dinheiro para (quase) todos )
Nos sistemas democráticos, o poder local é o mais importante a nível das populações pela proximidade e pelo conhecimento dos candidatos. Quer dizer, após a lei que limita o numero de mandatos de exercício de cargo, esse conhecimento e proximidade dos candidatos passou a ser um forrobodó com o saltitar dos caciques de concelho ou mesmo distrito, confirmando o interesse único do exercício do poder pelo poder pelos partidos e próprios candidatos que receberam esse benesse!
Em todo o quadrante partidário vive-se intensamente a dança das cadeiras para as próximas eleições autárquicas com muitos a porem-se em bicos de pés, outros a tentarem uma oportunidade, uns a acusarem outros até mesmo dentro do mesmo partido, espante-se até de duas listas candidatas do mesmo partido psd ( Viana do Castelo ), demonstrando aquela vontade inabalável de irem ao pote a qualquer preço!
Mais bronca, menos bronca, candidatos e listas afastados ou considerados inelegíveis pelos intocáveis e insuspeitos juízes (?), aí está a romaria dos perfilados nas listas candidatas, quais caciques cantando promessas atrás de promessas, auto-promovendo a sua honestidade de intenções mas, salvo raríssimas excepções, depois de terem o pau na mão, sentam-se na cadeira do poder à espera dos resultados de favores feitos.
É transversal às varias hostes, sejam os ditos independentes ( que depressa se tornam partidários... ) sejam os oriundos ou a caminho dos partidos, mais coisa menos coisa.
Para mal da nossa paz começámos a ser bombardeados com cartazes absurdos, campanhas pessoais e, pior ainda, com o jornalixo escrito e televisivo consoante a cor.
Virando o disco veremos logo após a conclusão da eleição, aquela que será a mais tenebrosa postura democrática, com as vinganças pessoais e partidárias a sobressaírem como primeira medida à qual se seguirá a nomeação dos boys e as prioridades dos favores.
E o povo que se lixe, porque o tacho e o seu resultado directo e indirecto é mais importante que trabalhar honestamente em prol da sociedade.
Quem são os culpados?
Quem vota em caciques e oportunistas, óbvio!
Depois não se queixem!
(Foto: internet )
Em todo o quadrante partidário vive-se intensamente a dança das cadeiras para as próximas eleições autárquicas com muitos a porem-se em bicos de pés, outros a tentarem uma oportunidade, uns a acusarem outros até mesmo dentro do mesmo partido, espante-se até de duas listas candidatas do mesmo partido psd ( Viana do Castelo ), demonstrando aquela vontade inabalável de irem ao pote a qualquer preço!
Mais bronca, menos bronca, candidatos e listas afastados ou considerados inelegíveis pelos intocáveis e insuspeitos juízes (?), aí está a romaria dos perfilados nas listas candidatas, quais caciques cantando promessas atrás de promessas, auto-promovendo a sua honestidade de intenções mas, salvo raríssimas excepções, depois de terem o pau na mão, sentam-se na cadeira do poder à espera dos resultados de favores feitos.
É transversal às varias hostes, sejam os ditos independentes ( que depressa se tornam partidários... ) sejam os oriundos ou a caminho dos partidos, mais coisa menos coisa.
Para mal da nossa paz começámos a ser bombardeados com cartazes absurdos, campanhas pessoais e, pior ainda, com o jornalixo escrito e televisivo consoante a cor.
Virando o disco veremos logo após a conclusão da eleição, aquela que será a mais tenebrosa postura democrática, com as vinganças pessoais e partidárias a sobressaírem como primeira medida à qual se seguirá a nomeação dos boys e as prioridades dos favores.
E o povo que se lixe, porque o tacho e o seu resultado directo e indirecto é mais importante que trabalhar honestamente em prol da sociedade.
Quem são os culpados?
Quem vota em caciques e oportunistas, óbvio!
Depois não se queixem!
(Foto: internet )
