sexta-feira, 7 de julho de 2017

#voumandaratiaamerda

Se há espontaneidade que entendo, é aquela que advém da irreverência natural da juventude e dos artistas - só os betinhos e tó-tós não sabem o que isso é - pois ser-se certinho nas idades das descobertas e na criatividade é falta da génese criativa e da infantilidade que nos leva a fazer coisas diferentes negando o estigma da sociedade bem comportadinha e obediente. 
Comparar este comportamento a deseducação é o mesmo que dizer que não devia ter existido Einstein, Bocage, Simone de Beauvoir, Dali, Chaplin, o Woodstock, a guerra dos soutiens, o make love not war, Mick Jagger, Boy George, Madonna, Natalia Correa, Ary dos Santos, etc, etc, etc. 
Estes ficaram na história. 
Dos bem comportadinhos não reza a dita e nunca se decoram os nomes ainda menos os apelidos. Perder-se a jovialidade da marotice e da imaginação é morrer-se mais cedo!